Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 25 milhões de homens com mais de 18 anos sofrem com algum grau de impotência sexual.
A questão acabou ficando ainda mais grave com a pandemia do covid.
Segundo o estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), os brasileiros têm apresentado mais sintomas de ansiedade e estresse, desde março de 2020. De acordo com a pesquisa, os casos de depressão cresceram 90% durante a pandemia. E tais doenças são as causas mais comuns da disfunção erétil e da ejaculação precoce.
1 – Disfunção erétil
Também conhecida como impotência sexual, a disfunção erétil é a incapacidade persistente do homem em obter ou então em manter uma ereção (rigidez peniana) para penetração durante o ato sexual
2 – Ejaculação precoce
Geralmente o tempo para ejaculação vai de 7 a 14 minutos. Já a ejaculação precoce acaba ocorrendo muito cedo, por volta de 1 minuto, ou na frequente incapacidade de retardá-la.
3 – Tratamento
Mas pode ficar tranquilo, pois existem tratamentos eficazes para que os desgastes emocional e físico, não atrapalhem a vida sexual masculina.
É comum que com o passar da idade, bem como problemas de saúde, tanto físicos como psicológicos, por causa de questões do dia a dia ou mais atual a preocupação com a pandemia, o homem deixa de produzir naturalmente certos tipos de hormônios, como a testosterona. Neste caso, pode ser necessário, por exemplo, realizar uma reposição hormonal em busca de uma vida mais saudável e sexualmente ativa.
4 – Procure um especialista
É comum que os homens tenham resistência para assumir que possuem dificuldades na vida sexual.
No entanto, para que o tratamento seja eficaz, e devolva qualidade de vida ao homem, é preciso entender que não é vergonha apresentar algum grau de impotência. É uma questão comum.
Ter sucesso no tratamento depende principalmente da correta identificação das causas e pode variar desde mudanças no estilo de vida como parar fumar e ingerir bebidas alcóolicas e até a introdução de medicamentos e realização de cirurgias. Por isso, é imprescindível sempre procurar um médico ao identificar algum sintoma.